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13-05-2010

Ribau Esteves diz prioridade devia estar centrada no corte da despesa do Estado.


Ribau Esteves diz que está confuso com a abordagem à recuperação do país pelo aumento de impostos mais do que pelo corte na despesa. ...

Ribau Esteves diz que está confuso com a abordagem à recuperação do país pelo aumento de impostos mais do que pelo corte na despesa. Diz que é preciso união entre os principais partidos e os cidadãos mas tendo em vista a reforma do Estado que, segundo o autarca de Ílhavo, continua a consumir recursos de forma desregrada. “Aquilo que espero como cidadão e responsável autárquico é que o país se una para reformar o estado, para diminuir o custo do Estado que tem instituições a mais e custos supérfluos. E que tem 7 empresas públicas que têm mais dívida que todas as Câmaras Portuguesas. É este país que interessa. Não é o país da conversa mole da ameaça de resolver problemas pela velha solução de aumentar impostos. Há uma estrutura administrativa e um sector empresarial que custa muito dinheiro. É aí que está a redução substancial da factura que pagamos todos os meses”, adianta o autarca de Ílhavo.

Ribau Esteves diz que o esforço de convergência de Passos Coelho em nome da recuperação económica do país é um sinal positivo mas não entende que poucas horas depois do encontro com o Primeiro-Ministro tudo pareça diferente. Dá como exemplo os cortes ao nível dos salários de gestores e políticos. Considera que são abordagens tímidas. “O último encontro entre PM e principal partido da oposição, que foi interessante, deu nota positiva de esforço conjunto mas no dia a seguir o Governo falava para um lado e o PSD para outro. Parecia que nem tinham estado juntos. É preciso saber o que os políticos do firmamento nacional quer fazer. O PSD coloca como questão baixar 2,9% os ordenados a políticos e gestores públicos. Quando li pensei que era 29%. Uma proposta radical e séria. Agora, 2,9% só se for para nos rirmos. Não são este tipo de jeitinhos e atitudes tímidas que resolvem o problema a Portugal”, sublinha o autarca, antigo Secretário-Geral do PSD.


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