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22-04-2010

Crise afecta receitas da Câmara de Aveiro e agrava contas com aumento do passivo.


O voto da maioria PSD/CDSPP aprovou as contas da Câmara de Aveiro referentes a 2009. Ano que fica marcado pela crise económica com ...

O voto da maioria PSD/CDSPP aprovou as contas da Câmara de Aveiro referentes a 2009. Ano que fica marcado pela crise económica com impacto nas receitas ficais e agravamento nos resultados operacionais negativos de 2 milhões de euros. Em 2008 o Município tinha registado resultados positivos. Agora voltou a agravar as contas. O vereador Pedro Ferreira, responsável pelas finanças no mandato anterior, assumiu o aumento do passivo em 25 milhões de euros, mas destacou o reforço do activo na casa dos 40 milhões de euros.

“Como sabem alienámos bens em hasta pública. Bens que ainda não foram pagos e estão no activo. Também subimos em activo na medida em que as pessoas ainda não receberam esses bem. Temos compensação do lado da despesa e do activo e do passivo que se irão anular quando houver pagamento e entregarmos o bem. Outra situação é fruto das participações na ADRA e Polis Ria. Comprometemos-nos a realizar capital nas duas entidades. São situações que se reflectem em termos de dívida mas também ainda não temos a participação do lado do activo”, explica o vereador.

O quadro financeiro mantém as dificuldades de tesouraria na Câmara de Aveiro com quebra de receitas de IMT, IMI e derrama. O orçamento de 172,8 milhões teve uma execução média de despesas e receitas na ordem dos 33%. Pedro Ferreira explica que é a forma de evitar o agravamento da situação. “Independentemente do orçamento, a execução da despesa foi de 33,03 e a da receita de 33,41. Executámos o que tínhamos dinheiro para executar. Se a execução da despesa fosse superior à da receita estávamos a criar dívida. Podemos executar pouco mas é preferível executar pouco mas é preferível do que executar demais e gerar dívida”, justifica o antigo vereador das finanças.

O passivo de curto prazo conheceu um acréscimo de 8,8 milhões de euros e o passivo de médio e longo subiu 9,74 milhões, o que resulta de 2009 reflectir 14 milhões do empréstimo de saneamento financeiro usado na redução de divida e amortização.

O activo sofreu um acréscimo na ordem dos 40 milhões de euros maioritariamente devido ao reconhecimento de imóveis do cadastro.


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