Manuel Assunção reconhece que há dossiês que precisam de maior análise.
O novo reitor da Universidade de Aveiro diz que a chegada à Reitoria não foi pensada à distância e resulta de um trajecto na Academia. ...
O novo reitor da Universidade de Aveiro diz que a chegada à Reitoria não foi pensada à distância e resulta de um trajecto na Academia. Manuel Assunção diz que o conhecimento que tem da Universidade é importante mas diz que há dossiês que ainda precisam de estudo.
“Há sempre aspectos que não conhecemos, pois é impossível conhecer tudo. A Universidade de Aveiro já é uma estrutura significativa em termos de pessoas e orçamento, e seria pretensão da minha parte dizer que conheço tudo. Conheço, de facto, a maior parte dos dossiês, mas há coisas que posso conhecer melhor, pensar melhor e gerir melhor”, disse Manuel Assunção.
O Reitor da Universidade de Aveiro em entrevista ao programa “Conversas” fala sobre o futuro da Academia e sobre a sua forma de estar. Afirma-se como pessoa informal. “Há sempre um equilíbrio entre momentos mais e menos formais, mas sou uma pessoa informal que preza a substância das coisas. Não me interesso tanto pelo invólucro das coisas e acho que muito do que acontece de mal neste país é por nos preocuparmos muito com a forma e menos com o que está lá dentro, que é o que deveria ser”, acrescentou o novo reitor da Universidade de Aveiro.
Manuel Assunção numa entrevista que pode ser ouvida às 18h00 falou, ainda, sobre a sua paixão pelo futebol e pelo ciclismo. Este ano foi convidado pelo director da corrida para assistir a uma etapa da Volta a Portugal em bicicleta. “O Joaquim Gomes teve a simpatia de me convidar para este ano ir ver uma etapa com ele, da Volta a Portugal”, contou Manuel Assunção, revelando a forma “curiosa” como conheceu Joaquim Gomes. “Um dia, eu ia de carro e ele estava a retomar os treinos da Volta a Portugal e eu meti-me com ele. Acabou por me confessar que ia cansada e foi agarrada ao meu carro. Fomos meia-hora a conversar e passámos a conhecer-nos melhor”.