Os Vereadores do Partido Socialista de Ílhavo afirmam empenhamento para continuar a lutar pela aplicação no Município de “taxas de IMI abaixo dos limites máximos”. Dá como exemplo o vizinho Município de Aveiro que pretende fazer aprovar as taxas tal como os vereadores do Partido Socialista defendem para o Município de Ílhavo, ou seja de 0,8% para os Prédios Rústicos, 0,65% para os Prédios Urbanos e de 0,30% para os Prédios Urbanos avaliados em sede de CIMI”. Segundo declaração de voto dos vereadores do PS, “esta descida do IMI em meia décima para os prédios Urbanos e de uma décima para os prédios urbanos avaliados seria “um contributo significativo para a diminuição de impostos”.
José Vaz e Júlio Merendeiro alertam para a falta de “diferenciação na aplicação das taxas nomeadamente incentivando o recurso a obras de recuperação e beneficiação, manutenção de edifícios em zonas históricas da cidade e captação de novos residentes”. O PS lembra que a Câmara de Ílhavo “não prescindiu de qualquer percentagem do IRS que iria permitir que os munícipes vissem o seu IRS diminuído numa percentagem que poderia, de acordo com a lei, variar até ao máximo de 5%”.
No caso da Derrama, o voto contra dos socialistas à taxa de 1,5% é a aposta na redução para 1,4% para as empresas com volume de negócios superior a 150 mil euros e 1,3% para volumes de negócios inferior a 150 mil euros. Também neste caso, os vereadores do PS apresentam o Município de Aveiro como referência para as taxas aplicadas. Justificam com a necessidade de fixar “mais empresas no município”. |