A inauguração do Posto Fixo da Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro e a acção de formação que se seguiu foi mais um momento para debater o estatuto do dador de sangue e, para o presidente da ADASCA, é de lamentar a ausência de representantes de centros de saúde e hospital nesse fórum de debate. Depois do presidente do Instituto Português do Sangue ter elogiado a criação do posto fixo, Joaquim Carlos quis abordar temas como “O Sistema de Transfusão de Sangue em Portugal e o Papel Social dos Dadores de Sangue”, ainda “A Dádiva de Sangue e a Responsabilidade da Sociedade” e, concluir sobre o “Funcionamento do Cartão Nacional de Dador de Sangue” mas faltaram muitos dos interlocutores do debate que poderia analisar as principais queixas dos associados. “Fica claro que a ADASCA vai estar atenta à forma como vai ser implementado no terreno o que foi transmitido aos presentes, sem descurar o eventual recurso aos meios considerados necessários, a fim de que os direitos dadores sejam duma vez por todas respeitados, conforme a Lei determina”, prometeu o presidente da ADASCA no final dos trabalhos. |