O PS receia que o anúncio, feito por Castro Almeida, de que o estado vai comprar o edifício onde está instalado o Hospital Distrital de S. João da Madeira seja “uma manobra” para “desviar a atenção” dos sanjoanenses do decidido “encerramento nocturno” da consulta aberta – dita urgência –, que passará a estar inactiva das 00.00 às 08.00 horas, segundo o acordo alinhavado entre o executivo municipal e a ARS (Administração Regional de Saúde) Norte.
“Estamos baralhados”, reconheceu Luís Ferreira, líder concelhio e já designado candidato à presidência da câmara, sobre o que se sabe do acordo negociado entre Castro Almeida e a tutela do sector da saúde.
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