Ulisses Pereira diz que a Federação Portuguesa de andebol está obrigada a agir nos quadros competitivos para ajudar os clubes a suportar a fase de crise em Portugal. As competições tendem a ser regionalizadas.
O custo com segurança é outros do temas que a nova direção liderada por Ulisses Pereira quer tratar apesar de se movimentar num quadro de dívidas que deixa pouca margem de manobra. O aveirense, reeleito há poucos dias, espera recuperar a Federação numa década.
“O passivo ascendia a 1,4 milhões de euros. Isto não se resolve de um dia para o outro. É um processo para recuperar em 10 ou 12 anos. Assim não podemos apoiar os clubes de forma mais intensa. Apoiamos mantendo um conjunto de dívidas dos clubes que ascendem a 600 ou 700 mil euros. Mas a regionalização dos campeonatos é uma ajuda”. |