José Artur Neves, presidente da Câmara de Arouca, considera que as pedras parideiras constituem um “património muito valioso”, cuja preservação, na isolada aldeia da Castanheira, justifica o investimento neste novo centro interpretativo - que custou 200 mil euros e foi financiado, em 60 por cento, pelo PRODER (Programa de Desenvolvimento Rural).
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