É a praxe aveirense no seu melhor, com uma atenção especial para os aspectos culturais da cidade, mas também para a componente social. Aqui, a praxe é faina e os caloiros são aluviões e ocorre, por norma, numa tarde de quarta-feira. É aconselhado aos caloiros levarem sempre roupa para sujar e alertarem a Comissão de Faina para algum problema de saúde que possam ter e os possam impedir de alinhar em algumas “brincadeiras”, com a garantia de que não são permitidas praxes de carácter sexual, alcoólico ou excessivamente físico. Neste dia, em que os lodos e lamas, (assim são conhecidos os novos alunos da UA), são chamados a cumprir mais uma tradição académica, participando na praxe conjunta conhecida por Grande Aluvião. O hino da academia «Aveiro é nosso», e a animação promovida por cada um dos cursos da UA, fazem-se ouvir logo pela manhã no Campus, numa ação em que a entreajuda e o espírito de grupo reinam entre os estudantes. Um dos momentos altos do dia acontece com a concentração em frente ao edifício da Reitoria, para uma saudação do Reitor da UA. Os alunos seguem depois para o centro da cidade rumo ao Rossio, para o “baptismo”, com água e sal de Aveiro como forma de desejar boa sorte na estadia e percurso académico dos aluviões, na Universidade e na cidade que escolheram para estudar
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