Com o XVIII Estágio de Dança de Aveiro a decorrer e mais de 70 jovens bailarinos inscritos no seu arranque, Maria da Luz Nolasco admitiu ao Diário de Aveiro as muitas dificuldades sentidas pela organização para se garantir mais esta edição. “Criámos três planos, o A, o B e o C, sendo que o primeiro era o mais ambicioso, mais completo e também mais dispendioso. Acabámos por ficar entre o B e o C, com a certeza que só avançávamos até onde podíamos”, admitindo que “o apoio da administração central faz-nos muita falta e compromete os nossos passos”, sem esquecer o facto de “termos perdido o mecenas da dança, a Teka”. Ainda assim, considera este Estágio, mais uma edição “muito boa, com professores qualificados, uma boa equipa técnica a apoiar e a acontecer num espaço de excelência. Isso é que é importante”.
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