Esperava-se mais do Feirense, face à mudança no comando técnico da equipa, com a entrada de Bruno Moura para o lugar de Henrique Nunes. Mas numa primeira parte sem grandes oportunidades de golo, foi um oásis o pontapé de ressaca de Diogo Cunha, à passagem do minuto dez, obrigando o guardião navalista a uma grande defesa.
Mas o espectáculo foi sempre muito enfadonho, sem grande ritmo competitivo, apesar de boa vontade das duas equipas em mostrar serviço, mas a praticar um futebol pouco vistoso. A Naval até foi quem mostrou mais entrosamento entre sectores, tirando partido do momento de intranquilidade que o Feirense atravessa no campeonato - quatro jogos, um ponto Na segunda parte, foi pouco mais do mesmo e as equipas só acordaram já quase na ponta final do desafio.
Globalmente, assistiu-se a uma partida pobre, mas com uma ponta final com uma réstia de energia dos dois contendores, para quem a divisão de pontos acabou por ser um mal menor, num jogo que, pelo desenrolar, só podia terminar sem golos e que teve arbitragem regular e sem casos.
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