“Há um tratamento desigual e discriminatório”, acusa Virgílio Porto, operador da “Viva a Ria”, e que José Luís Ribeiro Soares, operador da “Onda Colossal”, reitera. Em causa está a aplicação da taxa turística que a Câmara de Aveiro decidiu instaurar a partir da próxima quinta-feira e que foi, entretanto, adiada apenas para os hoteleiros.
A implementação da taxa turística, que abrange hotéis, parques de campismo e de caravanismo, alojamento local e casas de campo, turismo de habitação e agroturismo, e que prevê o pagamento de até um euro por cada noite, foi adiada. Élio Maia, presidente da Câmara de Aveiro, afirmou-se sensível a um conjunto de problemas apresentados por responsáveis da Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal.
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