A ADASCA lamenta a ausência de representantes do Ministério da Saúde na campanha de sensibilização para a dádiva de sangue que está a decorrer junto à Estação da CP. Joaquim Carlos diz que gostaria de ver Paulo Macedo nessa campanha que arrancou no sábado.
“Saia da sua comodidade, pleiteia, venha até nós diga o que pensa. Faz bem à saúde e às relações humanas. Quantas causas belas e úteis se devem ter perdido neste País porque a inércia, o medo, falta de coragem matou”.
O dirigente da Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro espera que o Ministro da Saúde tome a iniciativa de repor as isenções para dadores nas taxas moderadoras.
“Digo-lhe que se tiver a humildade de reconhecer o erro que cometeu e ordenar a reposição da isenção das taxas moderadoras, não lhe caem a calças por isso, nem deixa de ser menos homem, bem pelo contrário, dá um evidente sinal de inteligência e humanismo nesta área de solidariedade reforçando assim o reconhecimento público por quem dá sangue, porque afinal o Sr. Ministro também é dador, só que deve ser mais especial do que qualquer outro”.
“Presentemente a ADASCA representa cerca 2980 dadores de sangue associados em pouco mais de 5 anos e meio de existência. O Sr. Ministro tem a noção do esforço que é feito para mantermos estes dadores fiéis à dádiva de sangue, como ainda sensibilizar outros? Quiçá não tenha. Em Lisboa é tudo fácil, basta decretar... sem crer saber dos resultados negativos que podem dai resultar”. |