Acha que a sua brilhante exibição na final da Taça de Portugal foi determinante para ser chamado à Selecção Nacional?
A meu ver, a exibição na final da Taça foi brilhante por parte de toda a equipa. A minha chamada à Selecção reside, essencialmente, no trabalho que desenvolvi no meu clube e claro que o sucesso da equipa contribuiu para a minha ida à Selecção Nacional.
Depois dessa exibição, não ser convocado seria uma desilusão?
Não. Porque trabalho sempre com o intuito de ajudar a minha equipa.
Será a sua estreia na Selecção Nacional sénior?
Sim, é a minha estreia. Nas camadas jovens estive presente na Selecção de Juvenis, dois anos, e na Selecção de Juniores, também dois anos. Em Juvenis fui vice-campeão europeu, por duas vezes. Já nos Juniores fui campeão europeu, em Santander (Espanha), tendo sido vice-campeão no ano seguinte.
Quando e como é que soube que estava entre os eleitos do seleccionador Rui Neto?
Soube através de uma mensagem de um amigo, ainda de manhã. Fiquei, claro, muito feliz.
O que é que espera deste Campeonato da Europa?
A nível colectivo vamos todos lutar e trabalhar para que o título fique em Portugal. Já a nível pessoal pouco ou nada conta se o colectivo não funcionar.
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