“‘A Tulha’ não esquece as crianças e, por isso, apesar das intensas semanas de trabalho diário que vive com a preparação das marchas de S. João – que engloba os ensaios da coreografia e a confecção das roupas e dos arcos –, preparou, ao pormenor, uma tarde que lhes foi dedicada”, aponta Rafael Vaz, vice-presidente do grupo, dando conta da felicidade sentida pelos participantes. “Quisemos oferecer às crianças da nossa comunidade algo que as pudesse abstrair da sua rotina e, no final do dia, o sentimento era de dever cumprido, por fazermos os outros felizes e pela adesão das crianças e dos seus familiares”, sustenta.
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