A ilusão de celebrar a conquista da segunda Liga em casa não passou disso mesmo: de uma mera e pura ilusão. O Vagos perdeu ontem, por 44-55, e revelou-se impotente para travar a ousadia de um Algés, que veio ao pavilhão do seu adversário impor-se com uma defesa compenetrada e agressiva, eficaz e neutralizadora.
Desde cedo se viu que o Vagos estava sob uma enorme pressão para vencer nesta terceira partida da final, ao falhar cestos fáceis e permitindo que o Algés ganhasse ascendente desde muito cedo. Vivendo muito à custa das acções ofensiva de Flávia Santos, a equipa de Nuno Ferreira pecava em demasia na selecção dos seus lançamentos.
Marcar apenas seis pontos num só período de uma final, como aconteceu ao Vagos no terceiro quarto, é mau demais para ser verdade. Para hoje, novamente às 17 horas, está marcado o quarto jogo, onde o triunfo do Algés vale o título nacional e o sucesso do Vagos adia a questão para a “negra” já no pavilhão do seu adversário.
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