A aquacultura deverá aumentar a sua produção das actuais “sete ou oito mil toneladas” para as “dez ou onze mil toneladas” graças aos vários investimentos previstos para o sector.
Nos “últimos 20 anos” a produção “estagnou” mas a Associação Portuguesa de Aquacultores (APA) estima que os próximos anos serão de incremento.
Fernando Gonçalves, secretário-geral da entidade com sede em Lagos, no Algarve, confia no futuro do sector, que tem revelado uma forte capacidade exportadora.
Segundo o responsável, que ontem acompanhou o secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu, numa visita a empresas de aquacultura da região de Aveiro, a amêijoa e a ostra têm uma forte procura em Espanha e França e o pregado e o linguado são também largamente vendidos para países estrangeiros. O robalo, a truta e a dourada, por sua vez, são produzidos sobretudo para o mercado nacional.
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