A maioria na Câmara de Aveiro chumbou a proposta do PS para a Câmara não consignar a obra da ponte pedonal, revogar o contrato da empreitada e iniciar o processo de classificação do espelho de água entre a ponte da Dubadoura e a ponte de praça como imóvel de interesse nacional. Élio Maia (Independente eleito pela coligação), Carlos Santos (PSD), Pedro Ferreira (PSD), Maria da Luz Nolasco (PP) e Teresa Rebocho (PP) chumbaram essa proposta.
Marques Pereira, do PS, teme que a obra venha a apresentar condicionantes à navegação. “O canal tem 32 metros de largura e na zona da ponte passará a ter 16 com 4 de altura. Até que ponto ficará comprometida a navegabilidade”, questiona o deputado municipal.
Jorge Greno, do PP, em declarações ao último programa “Canal Central”, disse que a situação política está cada vez mais clara mas alerta para uma possível derrapagem nos custos. “Tanto quanto julgo saber a comparticipação comunitária é calculada pelo valor do concurso. Tudo o que vier a mais será suportado pela Câmara”. |