O presidente do Clube dos Galitos assume que há reflexões sobre os espaços desportivos disponíveis e que poderá ser necessário no futuro ampliar ou construir um novo pavilhão.

António Granjeia confessa que em tempo de crise não é fácil encarar esses desafios no curto prazo mas admite que é uma necessidade sentida, explica que “o clube tem que ter projectos realistas numa fase destas do país mas ao mesmo tempo ser audaz. Existem ideias, tanto no sentido da ampliação como da construção de um novo pavilhão, mas nada seguro. Mas há prioridades no clube, nomeadamente em relação ao Remo, que precisa de um espaço melhor mas não tem tido apoio das entidades oficias, no sentido, não de nos darem dinheiro mas de nos darem espaço, nomeadamente o terreno que nós ocupamos na lota”.

António Granjeia que falou, ainda, sobre as contas. Diz que o clube que dirige não tem passivo acumulado. “Nós não temos passivo, ou melhor temos quem nos deva dinheiro mas não devemos dinheiro a ninguém. Portanto, pagamos e até temos fornecedores que querem trabalhar connosco e ficam satisfeitos por trabalharem connosco. Nós tentamos ser sustentáveis e não dever nada ninguém, a não ser as contas do dia a dia. Temos é quem nos deva, quem diga que deu dinheiro e não pagou e obviamente atrapalha as contas", assume o dirigente.