A Associação Empresarial de Águeda pede uma reformulação do QREN e procura sensibilizar o Ministério da Economia e do Emprego para o estímulo ao investimento privado. Ricardo Abrantes diz que há muita burocracia e que os “apoios são muito reduzidos e maioritariamente sob a forma de subsídios reembolsáveis (a 5 anos) para os quais é solicitada uma garantia bancária” com custos “astronómicos”.
Por isso pede “a simplificação das várias medidas do QREN” e sugere que a construção de instalações fabris deve ser considerada investimento elegível. Finalmente considera que “as taxas de comparticipação não reembolsável dos apoios ao investimento no âmbito do QREN devem ser aumentadas até 50% a fundo perdido e 30% sob a forma de subsídio reembolsável”. |