António Ferreira da Silva, 65 anos, engenheiro reformado, que em Fevereiro passado matou a tiro um advogado de 35 anos, do Porto, no parque de lazer de Mamarrosa, vai aguardar o desenrolar do processo em detenção domiciliária com pulseira electrónica, segundo decisão do Tribunal da Relação de Coimbra, noticia o Jornal de Notícias.
O engenheiro encontra-se em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional Regional de Aveiro depois de ter disparado cinco tiros sobre o advogado Claudio Rio Mendes, seu ex-genro.
O JN refere que “Celso Cruzeiro, defensor de António Ferreira da Silva, confirmou a decisão da Relação de Coimbra, adiantando que a medida está dependente apenas de algumas diligências do Instituto de Reinserção Social para activar a pulseiras electrónica”.
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