No dia em que a Assembleia da República debate a apreciação parlamentar apresentada pelo PCP que suspende o decreto-lei que introduziu as portagens na A22,A23,A24 e A25, Ricardo Abrantes, presidente da Associação empresarial de Águeda, já alertou para as dificuldades colocadas à importação e exportação num eixo, na A25, sem alternativas. “Vai aumentar o fosso que separa o nosso país com a Europa central. A A25 é a principal porta de entrada e saída de mercadorias no país e as portagens exorbitantes vêm agravar os custos de periferia. São caras e impõe formas de cobrança nada práticas”, alerta o dirigente da associação empresarial. |