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11-10-2011

Comissão Contra as Portagens anuncia novos protestos. Partidos querem isenção em zona urbana.


A Comissão de Utentes Contra as Portagens na A17/A25/A29 prepara-se para anunciar novos protestos contra a introdução de portagens nas ...

A Comissão de Utentes Contra as Portagens na A17/A25/A29 prepara-se para anunciar novos protestos contra a introdução de portagens nas scut. Promove uma conferência de imprensa esta terça-feira, às 11h30, no largo frente à Biblioteca Municipal de Aveiro. Vai apresentar acções de protesto contra a introdução de portagens nas restantes SCUT e contra as portagens já implementadas na A17,A25 e A29.

Os partidos com assento na AM de Aveiro já comentaram a nova vaga de portagens. Para os partidos da maioria, é preciso pagar a factura. Ainda assim Jorge Greno, do PP, diz que as parcerias deveriam ser revistas, pelo menos nos termos do pagamento, prolongando prazos. “Parece-me que a essas empresas também deveria ser aplicado o princípio de pagar parte da crise. Não reduzindo o que têm direito mas pagando num prazo mais longo para um pagamento anual inferior. Portagens em ambiente urbano? Claramente, não”, disse o dirigente do PP.

Manuel Coimbra, do PSD, lembra que a obra está feita e que é preciso pagar. Ainda assim, não quer portagens em zona urbana. “Acho que todo o país deve pagar as portagens. Não pode é cobrar portagens nalguns centros urbanos e não cobrar noutros centro urbanos”, refere Manuel Coimbra.

Filipe Guerra, do PCP, diz que o exemplo das primeiras vias portajadas deveria ter analisado por quem decide. Aumentou a crise e não gerou receitas significativas. “Nada melhorou. As contas do Estado não são resolvidas por algum dinheirito das scut que possa entrar e todos os sectores se queixam que as portagens tiveram efeitos ruinosos”. Virgínia Matos, do BE, afirma que há prejuízos ambientais que não estão a ser levados em linha de conta e lembra que há zonas sem alternativas às scut. “Há locais onde nem sequer há alternativa de estrada nacional e as scuts eram a única via viável. Isto vai aumentar as despesas das famílias”. Gonçalo Fonseca, do PS, admite que a actividade económica e as famílias vão sofrer com as medidas. “Cada vez temos mais o problema de estar a afunilar a possibilidade do cidadão sobreviver a estes próximos anos”, conclui o representante do PS no programa Canal Central.


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