O aumento da exportação, ganhando competitividade, para ajudar a sair da crise mais rapidamente, implica diminuir, a curto prazo, os custos das empresas, nomeadamente laborais (baixar a taxa social única), energéticos (mais concorrência) pagar a horas dentro do País. É preciso, também, actuar, no médio e longo prazo, incorporando mais valor, por exemplo no ramo tecnolígico. Rumos traçados por Pedro Passos Coelho depois de visitar à PT Inovação, em Aveiro. "Em Portugal há centros de saberes em que somos extremamente competitivos, é caso das Tecnologias da Informação e Conhecimento (TIC) e da electrónica", constatou o líder do PSD que dedicou esta quarta-feira de campanha ao distrito. O líder do PSD considerou a subsidiária do grupo PT um exemplo a replicar. "Precisamos de multiplicar estes exemplos, que utilizam massa cinzenta muito qualificada, em particular jovens que saem da universidade, podem atrair quadros de outros países para um ambiente favorável às suas carreiras e acrescentar valor às nossas exportações", disse. Para Pedro Passos Coelho, Portugal tem de saber "valorizar melhor o que tem de bom e concertar os apoios que extsiem" para outras empresas ganharem "dimensão externa e ajudar Portugal a vencer numa área que vai ter grandes progressos". A PT Inovação e Várias multinacionais que se foram instalado no País, vendendo para todo mundo, levam o presidente do PSD a acreditar que Portugal "tem bons engenheiros, bons centros de investigação e indústrias criativas para gerar emprego entre os jovens e dar valor a Portugal". O candidato a Primeiro-Ministro ficou a par dos principais projectos da PT Inovação, empresa que a partir da sede em Aveiro gera um Volume de Negócios de 114 milhões de euros, mais de 50% fora do País. A comitiva rumou ao colégio de Calvão, em Vagos, para o contacto que antecede o comício de Aveiro. Fonte: NA |