O navio Calvão consumido por fogo no porto galego de Cangas é recuperável. Essa é a convicção de responsáveis da empresa proprietária. O incêndio, que não causou feridos graves, terá tido origem na cozinha e demorou duas horas a ser controlado. O navio, de 26 metros, faz parte da frota do armador Taveira da Mota (Empresa de Pesca de Aveiro, António Conde). Encontrava-se no porto de Cangas a descarregar 400 toneladas de pescado.
Cinco dos 15 tripulantes foram assistidos por inalação de fumos na tentativa de controlar as chamas, mas receberam alta pouco depois. Apesar dos estragos avultados e de necessitar de reparações, segundo apurámos, o navio não está perdido.
A pronta intervenção dos bombeiros impediu danos ainda maiores, evitando que as chamas alastrassem, nomeadamente, à casa das máquinas. |