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06-04-2011

JSD lança outdoor em Aveiro.


A JSD lançou hoje um outdoor em Aveiro, com a frase de Sá Carneiro “Portugal não é isto, nem tem de ser isto”. À margem do ...

A JSD lançou hoje um outdoor em Aveiro, com a frase de Sá Carneiro “Portugal não é isto, nem tem de ser isto”. À margem do lançamento da nova campanha de outdoors, a JSD apresentou a sua proposta para "poupar 1.577 milhões de euros em despesa do Estado, privatizando a RTP, encerrando os Governos Civis, diminuindo o investimento em consultoria e publicidade, suspendendo algumas obras públicas como o TGV e o novo aeroporto", apresentando exemplos que "permitiriam facilmente poupar dinheiro".

"Agora imagine-se o valor da poupança que conseguiríamos se encerrássemos ou fundíssemos os inúmeros institutos públicos desnecessários ou com funções sobrepostas, como a transferência do estado para a RTP em 2009 (350 Milhões de Euros), suspensão das obras públicas, (1.125 Milhões de Euros), alta velocidade (TGV – 955 Milhões de Euros), novo Aeroporto de Lisboa (170 Milhões de Euros), despesas com pareceres, consultoria e estudos técnicos, (53 Milhões de Euros), despesas com seminários e publicidade, (23 Milhões de Euros) e extinção dos governos civis, (27 milhões de euros).

Estas "são medidas alternativas que a JSD disponibiliza gratuitamente ao Governo".

"a JSD defende uma análise séria, rigorosa e concreta de toda a actividade do Estado, sendo urgente eliminar gorduras e despesas inapropriadas que não se coadunam com um Estado cada vez mais pobre e sem recursos", sublinhando que "com a demissão de José Sócrates do cargo de Primeiro-Ministro, teve início uma verdadeira corrida à renovação e novas nomeações por parte do Governo de Sócrates! Ainda na última semana foi publicada em Diário da República a renovação do mandato de um Vogal do Instituto Português da Juventude. Ilegal ainda não era, politica e moralmente é inaceitável", referem em comunicado.

Desde o passado dia 23 de Março, "o Partido Socialista já nomeou, indicou e colocou inúmeras figuras em cargos públicos “chave”", referindo que "da mesma forma, várias adjudicações foram feitas ou estão a dias de se fazer e felizmente, os partidos da oposição não permitiram a alteração ao limite máximo legal estabelecido para as adjudicações directas, como pretendia o Governo PS. Desta forma, pouparam-se, certamente, muitos euros aos depauperados cofres do estado", concluem.


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