Uma média de 4 saídas diárias mas há dias com picos de 12 emergências que exigem intervenção da Viatura Médica de Emergência e Reanimação. Em 10 anos de actividade em Aveiro, o coordenador diz que os meios são suficientes e que a disponibilidade dos profissionais que asseguram os trabalhos 24 horas por dia baseiam a sua acção no gosto pela ajuda médica num raio cada vez mais alargado. “Até Sul pode ir até Mira e até à Tocha devido à A17 que torna a VMER mais rápida. A Norte chegamos a ir a Avanca e São Jacinto que fica a 40 minutos. Temos que ir pela Murtosa. Na A25 vamos até ao nó do Reigoso e até locais em que o CODU precise de múltiplas Vmers”, salienta o coordenador em Aveiro.
Ângelo Figueiredo em entrevista ao programa “Hospitalidades” diz que são cada vez mais raros os casos de falsas chamadas e realçou a importância dos questionários feitos via telefone pelo CODU para despistar os casos de verdadeira emergência e assim evitar o uso de meios em situações que não deveriam exigir essa presença. “esta conversa pode parecer longa para quem necessita de socorro mas muitas vezes as perguntas direccionados definem os meios a enviar. Não se disponibilizam meios para uma situação que não requer penalizando outras situações”, explica Ângelo Figueiredo. |