A população de Calvão avança para a criação de uma comissão de contestação ao encerramento da unidade de saúde local devido à reforma do médico que ali exercia funções. Cerca de 150 pessoas participaram na reunião mas decidiram não avançar para o boicote eleitoral. O primeiro objectivo da comissão passa por perceber qual o futuro da unidade e só depois definir formas de luta.
Segundo o JN, o presidente da Junta de Freguesia, César Ribeiro, disse que obteve "informações das responsáveis do Centro de Saúde de Vagos e Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Vouga II" de que o encerramento "é definitivo". |