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12-01-2011

PCP admite abertura para diálogo com PS a pensar nas próximas autárquicas.


O PCP admite como possível o diálogo com o PS sobre as próximas autárquicas. Ouvido no programa Conversas, José Alberto Loureiro ...

O PCP admite como possível o diálogo com o PS sobre as próximas autárquicas. Ouvido no programa Conversas, José Alberto Loureiro recordou actos eleitorais do passado que chegaram a merecer abordagem mas sem acordo quanto a lugares nas listas. O dirigente comunista admite voltar ao diálogo no futuro, a pensar nas eleições de 2013, mas avisa que tudo dependeria da possível valorização do PCP e do interesse comum quanto aos projectos dos dois partidos. “Há sempre possibilidades. Depende da maneira como as coisas forem colocadas. Se nos colocarem lá no fundo, estamos conversados. E depende da política que cada um quer aplicar. Se for completamente diferente da nossa é evidente que não aceitamos uma situação dessas. Como não aceitamos a nível nacional”, adianta José Alberto Loureiro que admite diálogo com o PS sobre uma possível coligação para as próximas autárquicas.

Em entrevista ao programa “Conversas”, numa emissão que pode ser ouvida, hoje, às 19h00, o dirigente do PCP, avaliou a mudança de ciclo político com a saída de Ribau Esteves mas não vê facilidades no próximo acto eleitoral. “Este concelho foi sempre do PSD, excepto durante 4 anos com a liderança do Dr. Humberto. As pessoas votam PSD porque é o partido delas e não há volta a dar. O PSD não depende de Ribau Esteves para continuar a ganhar? Possivelmente não. Tem uma estrutura bem montada”, sublinha o dirigente que vê como difícil a conquista do poder num concelho que tem votado maioritariamente PSD.

Ainda assim, admite que a mudança de ciclo representa dificuldade no processo de substituição do autarca que lidera há 4 mandatos. “Pode ser que me que engane mas será difícil arranjar substituto para o presidente da Câmara. Mesmo para o PSD não será fácil”, defende José Alberto Loureiro que recusa a imagem de concelho modelo. “Julgo que falta muita coisa a Ílhavo que está nos programas dos partidos e que não tem sido cumprido. Está longe de ser concelho modelo contrariamente ao que muita gente diz. No ranking das cidades portugueses, sobre o nível de vida, vê-se onde está colocado Ílhavo”, justifica o deputado municipal.


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