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29-10-2010

PSD diz que PS não se conseguiu fazer ouvir na questão das portagens.


Os partidos com assento na Assembleia Municipal de Ílhavo dividem-se quanto à responsabilidade da Comunidade Intermunicipal da Região ...

Os partidos com assento na Assembleia Municipal de Ílhavo dividem-se quanto à responsabilidade da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro no processo de introdução de portagens nas SCUT. Para Francisco Rocha, do PP, faltou mais combatividade aos municípios contra a introdução de portagens. “Temos as portagens e as contrapartidas não vão existir. Foi um desencanto total com a CIRA”, revela o dirigente do PP de Ílhavo recordando declarações de Ribau Esteves sobre o dossiê quando pedia as vias alternativas aos aglomerados urbanos.

Para José Alberto Loureiro, do PCP, as críticas que foram veiculadas em Aveiro sobre os pórticos podem fazer sentido mas lembra que a retirada de um pórtico na ligação à Gafanha da Nazaré também beneficia os aveirenses. “A partir da ponte até Esgueira é Aveiro. O concelho de Ílhavo beneficia menos que o concelho de Aveiro”, salienta o representante do PCP no programa Discurso Directo.

Sofia Senos, do PS, considera que foram alcançados alguns objectivos traçados pela Região de Aveiro mas admite que alguns municípios poderiam ter ido mais longe. “Não digo que falhou. Em 100% de negociação conseguiu parte dessa negociação. Acho que a CIRA pode ter algumas responsabilidades mas as autarquias mais interessadas deveriam ter tido papel mais activo”, salienta Sofia Senos.

Mário Júlio Ramos, do PSD, diz que as críticas à forma como a Comunidade Intermunicipal conduziu o dossiê subvertem a discussão. Para o Social Democrata, nem o próprio Partido Socialista conseguiu demover o Governo de cobrar troços urbanos em Aveiro. “Quando eles dizem isto em Aveiro ou em Ílhavo estão a assumir a capitulação do partido e deles próprios. Se endossam responsabilidades para o presidente da comunidade, que nem é camarada deles, quando eles próprios não conseguem convencer os camaradas que assumam responsabilidades e pensem no que andam aqui a fazer. Se calhar é melhor mudar de vida ou de partido”, reagiu Mário Júlio em debate na última edição do programa “Discurso Directo”.


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