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07-10-2010

PS acusa Élio Maia de “irresponsabilidade” na luta contra portagens.


Os deputados eleitos pelo PS na assembleia municipal de Aveiro acusaram ontem à noite Élio Maia de não ter lutado convenientemente ...

Os deputados eleitos pelo PS na assembleia municipal de Aveiro acusaram ontem à noite Élio Maia de não ter lutado convenientemente contra a introdução de portagens nas Scut. A tomada de posição foi deixada nas intervenções dos deputados Gonçalo Fonseca, Nuno Marques Pereira e Raul Martins. Marques Pereira acusou mesmo o presidente da câmara de Aveiro de irresponsabilidade, ao ter faltado a uma reunião com o secretário de Estado das Obras Públicas anterior à publicação do diploma das scut. “Até 14 de Junho era relevante que o o Senhor Presidente de Câmara se tivesse reunido com um membro do Governo de forma a tentar condicionar a sua acção, porque depois de 14 de Junho, alguma alteração tem de passar pela Assembleia da República. E o Senhor Presidente de Câmara de uma forma irresponsável, não acedeu ao convite do senhor secretário de estado”.

Já Raul Martins referiu que, nesta matéria Élio Maia demonstrou que não tem capacidade de liderança, ao contrário do que acontece quase sempre com o seu colega de Ílhavo.

O PSD não tardou em sair rapidamente em defesa do líder do executivo municipal. Carlos Valente fez questão de realçar que se há alguém com responsabilidades na introdução de portagens nas scut não é a câmara de Aveiro. “Não é a câmara de Aveiro que é responsável. A Câmara recebe um bónus de um executivo nacional que consegue ser pior que os piores, e sendo assim levou o país a estas condições catastróficas que estamos a viver, e infelizmente estamos todos a pagar por isso”.

Élio Maia, por sua vez, deixou a garantia que reuniu com o governante, mas não encontrou grande abertura para as reivindicações do município de Aveiro. “Lembro-me depois de ter levantado essa questão, que fui contactado por um colega de um município de Aveiro, e que me avisou de que tinha faltado a uma reunião em Lisboa, com o secretário de estado. O meu gabinete assegurou-me de que não tinha nada marcado.

O presidente da câmara de Aveiro referiu que se encontrou com o secretário de estado aquando da reunião marcada, mas que essa reunião foi marcada depois de ser aprovado o decreto de lei. “Quando a reunião foi marcada, tive todo o gosto de estar com o secretário de estado. Mas deixou-me algumas dúvidas, uma delas é este tipo de informação que o próprio Estado vai vinculando no exercício das suas funções, não faz sentido que o senhor secretário de Estado, tivesse marcado a reunião para o dia 15, quando no dia 14 já estava aprovado o decreto de Lei”, justificou o autarca de Aveiro com críticas ao Governo por ter ouvido o presidente da Câmara depois de aprovado o decreto de introdução de portagens.


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