No seu “Diário das Nuvens”, Goethe lança um repto que nos serve de mote de partida: reintegrar o céu na paisagem humana.
Improvisa-se uma espécie de
hipersensibilidade climática e explora-se a força e imprevisibilidade de nos deixarmos atravessar pelas mais variadas forças naturais.
As dinâmicas dos climas e o imaginário que lhes estão associados serão usados fundamentalmente como metáforas para olharmos os homens e as suas relações.
A um mês da estreia do espetáculo e após três dias de residência queremos partilhar alguns excertos.
Mostrar possibilidades e conversar sobre elas, uma espécie de exercício para arrumar ideias.
O espetáculo Climas será apresentado no Teatro Aveirense a 4 de fevereiro de 2017.
Preço: Gratuito, sujeito à Lotação do Espaço
Ficha Artística:
Direção artística André Braga e Cláudia Figueiredo
Interpretação Costanza Givone, Daniela Cruz, Gil Mac, Margarida Gonçalves, Paulo Mota e Ricardo Machado
Direção e conceção do espaço cénico André Braga
Dramaturgia Cláudia Figueiredo
Sonoplastia André Pires
Vídeo Gonçalo Mota
Realização plástica Nuno Brandão e Sandra Neves
Luz Francisco Tavares Teles e João Abreu
Produção Ana Carvalhosa (direção) e Cláudia Santos
Coprodução Circolando, Teatro Nacional São João, Culturgest e Teatro Aveirense
A Circolando é uma estrutura subsidiada por Ministério da Cultura / Direção Geral da Artes
Outros apoios: IEFP / Cace Cultural do Porto