Não houve surpresa no jogo entre o actual segundo classificado da Liga Feminina e recente vencedor da Taça de Portugal (Vagos) e um Montijo, que ocupa o sexto lugar desta competição. A dúvida era saber até que ponto o desaire sofrido diante do líder Algés poderia trazer alguma consequência negativa para o “cinco” de Nuno Ferreira.
Os primeiros minutos mostraram que o Vagos tinha pressa em resolver a partida. Começou com uma defesa individual que serviu para ganhar uma vantagem confortável, de modo a permitir rodar o banco. E quando atingiu, já no segundo quarto, um “fosso” de 15 pontos (30-15), alterou o sistema defensivo para um “pressing” a todo o campo que deu para alargar distâncias para uns inatingíveis 20 pontos (46-26) já no terceiro período, “esticados” para 31 no derradeiro quarto (76-45), números finais deste embate tão desigual.