Nuno Pestana Vasconcelos, do Grupo Solverde, revelou, esta semana, no âmbito das conferências de marketing “atUAliza-te” (que decorreram durante dois dias na Universidade de Aveiro), que dos cinco casinos do grupo, Espinho é “o que está a sentir menos a crise”. Pelo contrário, sublinhou, “registamos uma subida de cinco por cento na facturação em 2011”.
No entanto, o representante do Grupo Solverde, que marcou presença na organização dos alunos da licenciatura de Marketing do Instituto Superior de Contabilidade e Administração da Universidade de Aveiro (UA), observou que “o gasto por cada pessoa é menor”.
Como seria de prever, se há sector em que a crise se sente muito é no do jogo. “A crise nota-se muito no sector do jogo”, confirmou Nuno Pestana Vasconcelos. Daí que o Grupo Solverde esteja a tentar captar investidores espanhóis para o jogo nos seus casinos de Chaves e em Monte Gordo, no Algarve. “Neste momento, Chaves já factura cerca de 15 por cento com clientes do país vizinho”, adiantou.
|