PRINCIPAIS TÍTULOS DOS JORNAIS |
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A inauguração da nova unidade dos laboratórios Lafesfal, em Tondela, pelo Presidente da República, faz hoje manchete nos diários da cidade de Coimbra e Viseu.
O Diário as Beiras destaca o acontecimento com o título "Antibióticos para o mundo", referindo que a nova unidade farmacêutica vai criar 118 postos de trabalho e aumentar a produção de 20 milhões de unidades de medicamentos por ano para 70 milhões.
A este propósito, o Diário Regional de Viseu escreve que "QREN [Quadro de Referência Estratégico Nacional] 'não pode ignorar' pequenas e médias empresas", citando palavras do Presidente da República na cerimónia de inauguração.
Por seu lado, o Diário de Coimbra salienta que "Empresa de Tondela é exemplo para o país".
Cavaco Silva inaugurou a unidade de produção de cefalosporinas da Labesfal, que representa um investimento de 15 milhões de euros, um dos maiores efectuados na indústria farmacêutica portuguesa.
O presidente da República considerou a empresa um exemplo, pela vocação exportadora, aposta nas novas tecnologias e ligação à universidade e criação de emprego qualificado.
Ainda na primeira página, o Diário de Coimbra denuncia a "Cantaria danificada no Jardim da Sereia", no centro da cidade, em mais um acto de vandalismo.
Em diferentes espaços do jardim foram derrubadas cantarias e danificados azulejos, para além de estragos provocados num conjunto de esculturas de Rui Chaves.
O Diário Regional de Aveiro denuncia que existem "Trabalhadores com salários em atraso" na empresa municipal de mobilidade MoveAveiro, que ainda não receberam o mês de Janeiro.
Em declarações ao jornal, um dirigente sindical lembrou que os vencimentos são habitualmente pagos no dia 20 e que os funcionários da Câmara Municipal receberam os salários no dia 18 e os dos Serviços Municipalizados no dia 21.
"Precisamos de uma marca, mas as pessoas têm medo", titula hoje, em manchete, o Diário XXI, que se publica na Beira Interior, citando o presidente da Associação Distrital dos Agricultores da Guarda, António Ferreira Machado.
O dirigente lamenta a falta de união entre produtores e o receio em avançar com novos projectos num sector limitado pelas políticas agrícolas, mas que poderia avançar com nichos de mercado de reconhecida qualidade (queijo da serra, azeite e vinhos) se houvesse união.
Diário de Aveiro |
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