PRINCIPAIS TÍTULOS DOS JORNAIS |
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A ameaça de ruína do claustro quinhentista do Mosteiro de Semide, no concelho de Miranda do Corvo, faz hoje manchete no Diário as Beiras e na secção do Jornal de Notícias dedicada ao país.
"Ruína avança no Mosteiro de Semide" escreve o Diário as Beiras, alertando que se as obras não começarem o mais rapidamente possível o claustro corre o risco de cair.
Com título semelhante, o JN refere que estão "reunidas todas as condições" para o início da segunda fase das obras de recuperação do imóvel.
A edição do Diário de Coimbra destaca o alerta do constitucionalista Gomes Canotilho para o facto da "Universidade de Coimbra estar a ficar provinciana", numa oração de sapiência no 15.º aniversário do Instituto Superior Bissaya Barreto.
O professor de Direito alertou para a falta de alunos de todo o país, "desde o Algarve ao Minho" e revelou sentir "uma angústia muito grande" pelo facto da instituição não ser uma universidade de investigação.
Ainda em primeira página, o matutino salienta que o deslize do guarda-redes Taborda condenou a Naval no Estádio do Dragão, onde perdeu por 1-0, com o título "Boa atitude não foi premiada".
O Diário Regional de Aveiro noticia que o hospital distrital altera hoje o sistema de triagem de Manchester, dias depois da morte de uma idosa que estava há quatro horas numa maca para ser atendida.
Segundo o jornal, com a nova medida, os doentes em situação urgente deixam de ter que esperar uma hora por ser atendidos e passam a ser observados de imediato por clínicos gerais, que os encaminham para especialistas.
A vitória do Académico de Viseu frente ao Tocha, a contar para o campeonato da III Divisão Nacional de Futebol, faz manchete no Diário Regional de Viseu, com o título "Académico afirma-se na luta pela liderança".
"Perder título de urgência vale taxa mais barata" noticia o Diário XXI, que se publica na Beira Interior, a propósito da passagem daquele serviço a consulta aberta no Hospital do Fundão.
Uma consulta aberta naquela unidade de saúde tem uma taxa moderadora de 2,10 euros, mais baixa que os 7,85 euros de quando se chamava serviço de urgência.Diário de Aveiro |
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