PRINCIPAIS TÍTULOS DOS JORNAIS |
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O Diário de Coimbra noticia hoje, em manchete, que "Judiciária deteve alegado pedófilo", que se fazia passar por médico e pagava cinco euros para "examinar" crianças na cidade.
Trata-se de um indivíduo de 37 anos, solteiro, trabalhador numa empresa de Coimbra, que detido em flagrante pela Polícia Judiciária, quando tentava aliciar um grupo de crianças.
Segundo o jornal, o homem é suspeito da prática de vários crimes de abuso sexual de crianças, ocorridos em zonas diferenciadas da cidade de Coimbra.
Presente a tribunal, o suspeito está obrigado a apresentar-se diariamente às autoridades policiais e proibido de se aproximar dos locais onde residem as vítimas.
Ainda em primeira página, o mais antigo diário da região centro, que hoje comemora 77 anos, destaca o "Tributo ao Fado de Coimbra", com a publicação de um suplemento de 32 páginas dedicado à cidade e canção de Coimbra.
Em manchete, o Diário as Beiras revela que a "Distrital do PSD exige diálogo na câmara" da Figueira da Foz, por causa do conflito que se vive no seio da maioria social-democrata que governa a cidade, com um dos vereadores de costas voltadas para o executivo.
O matutino denuncia ainda, na capa, o estado em que se encontra o campo de Santa Cruz, cujas obras estão por concluir, com o título "Ervas e lixo num campo adiado".
A edição centro do Jornal de Notícias salienta que "Prescrições podem afastar 1800 alunos da universidade" de Coimbra, por falta de aproveitamento escolar.
O jornal adianta que a Associação Académica decidiu criar um gabinete de apoio a estudantes em risco de prescrição, para reivindicar junto da Reitoria a criação de uma época especial de exames para esses estudantes.
"Câmara sob investigação, Pinto diz nada temer" escreve em manchete o Diário XXI, que se publica na Beira Interior, a propósito do relatório final da Inspecção-Geral de Administração do Território (IGAT) à autarquia da Covilhã.
De acordo com o jornal, parte do relatório foi enviada ao Ministério Público e ao Tribunal Administrativo para averiguações, por causa de eventuais irregularidades na gestão urbanística e ordenamento do território.Diário de Aveiro |
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