O Diário de Coimbra anuncia em manchete que "Novo (Hospital) Pediátrico arrasta-se no tempo" por falta de verbas da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) para cumprir o calendário financeiro da obra em 2007. "Não há dinheiro para terminar obra do Baixo Mondego" é outro dos destaques de primeira página do jornal, que destaca a manifestação de agricultores de Coimbra exigindo o emparcelamento e a limpeza do canal de rega. O Diário as Beiras noticia que "Câmara embarga obras na encosta dos HUC (Hospitais da Universidade de Coimbra)", não previstas num despacho da autarquia de Coimbra. O embargo foi aplicado a um proprietário, na sequência das obras de sustentação da encosta, cujo deslizamento, em Dezembro, obrigou ao corte de parte da via que é o principal acesso aos HUC, Hospital Pediátrico e Instituto Português de Oncologia. Ainda na primeira página, destaca os "Agricultores à míngua no Vale do Mondego", por causa da falta de água para irrigar cerca de 12 quilómetros e mais de 730 hectares de terrenos, entre o Açude-Ponte e Pereira do Campo, ao longo do Mondego. O Diário de Leiria revela que "Ladrões de ouro e jóias atacam à sexta-feira em Leiria", aludindo aos assaltos perpetrados na cidade na última sexta-feira. A edição centro do Jornal de Notícias denuncia "Chuva e ratos no refeitório da Escola da Quinta do Simão", em Aveiro, onde diariamente 49 crianças se alimentam. Segundo o matutino, o refeitório da escola está improvisado num anexo com buracos nas paredes e no tecto, por onde entram bichos e a chuva. Na capa, o Diário XXI, que se publica na Beira Interior, escreve que "Médicos da Guarda ameaçam voltar costas à Faculdade", por causa da eventual centralização de maternidades e valências na Covilhã.Diário de Aveiro |