Concertos, peças de teatro, espetáculos de dança, uma instalação multimédia e um novo festival são algumas das propostas do Teatro Aveirense para os meses de abril a junho.
No ano em que Aveiro é Capital Portuguesa da Cultura, a programação deste equipamento faz-se sob o mesmo tema que o segundo trimestre de Aveiro 2024, “Cultura e Democracia”, juntando propostas em que valores como a liberdade, o ativismo, a integração e o multiculturalismo estarão bem presentes.
No teatro e na performance, alguns dos momentos altos passam por espetáculos como “Idiota” de Marlene Monteiro Freitas, “Fado Alexandrino”, de Nuno Cardoso/Teatro Nacional São João, “Quis Saber Quem Sou”, de Pedro Penim/Teatro Nacional D. Maria II e “Código Postal”, de Marcos Barbosa.
Quanto à dança, conte-se com as apresentações de “MUDA”, de Clara Andermatt, “Atsumori”, de Catarina Miranda, e “Shechter / Wellenkamp / Naharin”, da Companhia Nacional de Bailado, entre outras propostas que irão animar os palcos do Teatro Aveirense.
Quanto à música, as atenções voltam-se para a digressão acústica dos Moonspell, intitulada “Soombra”, assim como para o regresso de Pedro Mafama a Aveiro. Mas há ainda lugar para a bienal Aveiro_Síntese, dedicada à música eletroacústica, que contará com mais de uma dezena de concertos.
Os destaques do Teatro Aveirense passam ainda pela estreia de um festival onde arte, política e pensamento se cruzam, o “New Deal of Arts And Democracy”, realizado em parceria com o Sarajevo Fest e que conta com a curadoria do encenador e dramaturgo bósnio Haris Pasovic. Por fim, sublinha-se a inauguração de uma instalação multimédia de Paulo Mendes que aborda o universo e a história da prospeção mineira em Portugal.
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