O presidente da Câmara de Ílhavo assume o pagamento de metade da dívida bancária numa operação de amortização que evitou pagamentos adicionais à banca, aproveitando o regime de exceção criado para particulares, empresas e entidades públicas.
Com a subida das taxas de juro nos mercados internacionais, o mecanismo serviu para permitir reduções e liquidação, sem encargos para as entidades contratantes.
João Campolargo diz que esperou pelo final do ano para perceber a evolução de receita e despesa e confirma que a operação é, agora, possível como forma de aproveitar esse regime especial.
Uma decisão que permite a poupança de 30 mil euros em juros. (com áudio)
A Câmara de Ílhavo reduziu a exposição ao mercado financeiro e vai poupar em juros.
Uma amortização da dívida em 50%.
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