SUSPENSA POR 120 DIAS A ASSEMBLEIA DE CREDORES DA CARDIFIL

A assembleia de credores da Cardifil, empresa têxtil de Arrancada do Vouga, Águeda, foi ontem novamente suspensa, a pedido do administrador judicial, João Pereira, por 120 dias.

A suspensão dos trabalhos foi comunicada aos credores e está relacionada com negociações em curso com o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento (IAPMEI), no âmbito do plano de viabilização da empresa a ser votado, segundo disse à Lusa fonte judicial.

Os créditos reclamados sobre a Cardifil, antiga Arrancar, ascendem a mais de 2,7 milhões de euros, sendo a Segurança Social a principal credora, com créditos no valor de 1,2 milhões de euros.

Dos 80 trabalhadores da empresa, 60 mantém-se em actividade e 20 suspenderam os contratos de trabalho por ordenados em atraso.
Diário de Aveiro



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