A Fashion-me acaba de apresentar o actual sistema de estruturação de áreas de negócio.

Esta reestruturação - segundo Luís Marinheiro, director executivo - é fruto das mudanças constantes que o mercado sofre diariamente, na medida em que “a exigência da plataforma do mesmo é de tal ordem que é fundamental sabermos adaptarmo-nos a essa realidade factual”.

O Fashion-me apresenta uma nova e revolucionária imagem em termos de estrutura de negócio, para que não haja dúvidas por parte do meio empresarial e consumidores em geral. Assim, o Fashion-me é constituído por três áreas de negócio base:

O Fashion-me - models que é agência de manequins Aveirense, cujo objectivo é lançar no mercado novas caras trazendo sempre valor acrescentado e financeiro.

O Fashion-me - mostra de moda que é o Core Bussiness, uma unidade de negócio central e prioritária, no sentido de que trabalha com um meio empresarial forte da região, com atitudes inovadoras em termos de pensamento estratégico e são eles que “injectam” bastante capital para que os quatro eventos anuais ganhem vida.

Como contrapartida o Fashion-me tem a potencialidade de dar notoriedade a todas elas, e proporcionar-lhes um retorno coeso e sustentado.

Esses quatro eventos, segundo Luís Marinheiro, são compostos pela mostra de moda Primavera/Verão com o seguimento da moda interactiva, mostra de moda Outono/Inverno e moda interactiva das referidas colecções.

A terceira unidade de negócio é o Fashion-me - comunications cujo objectivo é responder personalizadamente a todo tipo de comunicação e design que as organizações necessitem, desde a concepção de sites interactivos, muppis, outdoors, Flyer´s, brochuras, DVD´s de apresentação das empresas.

Luís Marinheiro sublinha ainda que a ideia de criar esta área de negócio é trazer valor acrescentado para o mercado e contribuir para a reestruturação de muitas empresas que necessitam de reformular todo o seu processo de imagem e design de comunicação.

Afirma ainda que “as constantes mutações do mercado são um facto irreversível. As empresas têm que se adaptar a esta nova realidade se não o fizerem, a sua longevidade tem os seus dias contados chegando mesmo à insolvência técnica ao nível económico-financeiro. Para que esta situação não aconteça os directores e empresários tem que tomar atitudes não tradicionalistas e serem mais abertos na sua visão”.

“A quarta área de negócio ainda está em fase de estudo e análise, mas é um conceito actual talvez um pouco futurista, mas vamos aguardar por mais novidades do Fashion-me - Emotional Merchandising”, justifica Luís Marinheiro.
Diário de Aveiro