O presidente do Gafanha espera fechar em 15 dias as contas para sujeitar a aprovação dos sócios e daí seguir para o estabelecimento de protocolo de cooperação com a Câmara de Ílhavo.
Quanto à gestão do futebol diz que está satisfeito com o apoio de um parceiro equatoriano que gere a equipa sénior.
A ativação da SAD vai depender do acordo desse investidor com os atuais titulares do capital da SAD.
E tudo relacionado com as dívidas e os acordos de pagamento.
Carlos Peleja deixa como garantia a importância da negociação e a estabilidade que espera alcançar até final do ano (com áudio)
O presidente do Gafanha espera chegar ao final do ano com a vida do clube estabilizada.
Admitiu que a dívida não chega aos 200 mil euros e que há algumas verbas já saldadas.
Num recado que pode ser entendido como mensagem aos anteriores dirigentes, avisa que nem todas as dívidas do passado serão reconhecidas (com áudio).
Carlos Peleja atribui credibilidade ao investidor equatoriano e assume que há uma gestão partilhada com perspetivas de futuro no futebol sénior.
Não esconde que o recurso a atletas estrangeiros, muito falado no país, ficou ligado a uma "fase de emergência" em que a inscrição da equipa era o mais determinante.
Espera que em Janeiro seja possível fazer acertos no plantel e reforçar a componente de atletas nacionais.
E o anterior presidente do Gafanha manifesta disponibilidade para regressar no próximo processo eleitoral.
João Paulo Ramos, que ainda tem participação na SAD, confessou ao programa "Segunda Parte" que saiu com desejo de não voltar mas com o passar do tempo vai sentindo apelo ao regresso.
Continua a defender um clube mais unificado na sua gestão e com valorização das diferentes secções (com áudio).
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