O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal acusa a Associação Comercial de Aveiro de querer desvalorizar o trabalho noturno com uma proposta de alteração para que as horas extraordinárias passem a ser pagas a partir das 22h.
As reuniões de negociação e conciliação terão acentuado algumas diferenças nas propostas em análise quando o acordo parecia estar próximo.
O sindicato queria ordenado mínimo de 650 euros, 25 dias de férias, 39 horas de trabalho semanal e subsídio por cada filho do trabalhador.
A contraproposta dos patrões quis empurrar o período noturno das 20h para as 22h e os sindicatos dizem que tal é “inaceitável” em particular num momento marcado pelos dados que afirmam o crescimento do setor turístico no país e na região de Aveiro.
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