O Ministro do Ambiente diz que a carga expedida da fábrica da Prio, na Gafanha da Nazaré, para postos da região centro indicia uma situação praticamente normal em que nem se pode falar de níveis de cumprimento de serviços mínimos porque as cargas foram todas efetuadas.
É caso único no país e o Ministro admite avaliações ao final do dia para decidir se há alargamento do âmbito da requisição civil.
A proximidade à fábrica da Prio está a garantir esse desafogamento na reposição de combustíveis nos postos prioritários.
Em Matosinhos e Sines os mínimos foram cumpridos. E o Ministro diz que Aveiras, na zona da grande Lisboa, e Loulé, no abastecimento ao aeroporto de Faro, são os casos mais problemáticos (com áudio)
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