Ílhavo não quer correr riscos e assegura que o valor base de 13 milhões de euros para o concurso de recolha de lixo é o teto que assegura que a qualidade será mantida qualquer que seja o prestador.
Depois de 20 anos de trabalho da SUMA, com nota positiva, a autarquia diz que é tempo de ouvir o mercado. Na sessão de câmara ficaram elogios por essa prestação de serviço.
Fernando Caçoilo ouviu recomendações por parte dos vereadores da oposição a propósito do valor base que o PS considera inflacionado.
O vereador socialista Eduardo Conde diz que analisou os valores a partir de vários critérios e entende que o resultado dá um valor acima do que é praticado noutros municípios idênticos (com áudio)
O autarca de Ílhavo afirma que há exemplos de municípios que estão a enfrentar problemas com o fornecimento.
Aveiro está a ser obrigado a investir dinheiro extra depois da poupança conseguida em concurso e Ribau Esteves criticado por um negócio que parecia bom no início mas que tem vindo a exigir mais dinheiro.
Fernando Caçoilo recusa esse cenário e das lições tiradas em concursos de outras autarquias prefere elevar o valor base que funciona como teto (com áudio)
O contrato com a SUMA termina em Julho de 2020 e o executivo já decidiu o lançamento do Concurso Público Internacional por prévia qualificação para a “Prestação de serviços de recolha e transporte a destino final adequado de resíduos urbanos, fornecimento, manutenção e lavagem de equipamento, limpeza pública e gestão do Ecocentro no Município de Ílhavo”.
Trata-se de um contrato por 8 anos e com um valor base de 13 milhões de euros.
Numa primeira fase serão qualificadas as propostas para perceber quem reúne condições para a análise final.
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