O responsável pelo cineclube de Avanca afirma que o país não deve apostar tudo numa espécie de “vistos gold” para o cinema sob pena de perder recursos para incentivar a produção nacional.
Costa Valente considera que a chegada de figuras internacionais ao país até pode ser interessante se valorizar a produção nacional mas pode também trazer riscos.
E diz que o turismo é outras das questões a merecer reflexão. Pagar para fazer filmes em Portugal mas sem valorizar o património nacional é outro erro (com áudio)
Costa Valente afirma que o país deve refletir sobre os apoios à produção.
Na entrevista ao programa “Conversas”, o responsável pelo cineclube de Avanca que esteve ligado à produção do filme “Uma vida sublime”, o mais premiado de sempre (34 prémios), defende que o estímulo à produção deve considerar a diversidade do cinema português com liberdade criativa.
O surgimento de escolas e pólos universitários dedicados às tecnologias veio favorecer o aparecimento de recursos humanos altamente qualificados.
E nunca como hoje a existência de espaços culturais dá cobertura a esta aposta. Levar o cinema a dispor de lugar numa estratégia global é o desafio do diretor do CCA (com áudio).
Quando ao cineclube está a fazer o seu caminho para as obras de acabamento do edifício sede e anuncia a aposta na criação de um núcleo museológico (com audio)
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