Os partidos com assento na Assembleia Municipal de Ílhavo consideram que houve empolamento na questão sobre alegada insegurança no centro da cidade de Ílhavo transmitindo uma imagem negativa da cidade e defendem que a autarquia deveria apostar na mediação social para um problema que estará ligado a essa esfera social de entendimento entre vizinhos.
Referencia ao processo do vandalismo na Calçada Carlos Paião e ao processo que chegou ao Ministério Público para averiguar a ação da GNR e da Câmara de Ílhavo.
A inquirição de autarcas de Ílhavo e de militares da GNR foi adiada devido à impossibilidade de um dos advogados.
Para a classe política de Ílhavo este é um caso “empolado”.
Ricardo Santos, do BE, diz que se trata de um problema sem a expressão pública dada. Considera que há mais um conflito de interesses entre quem gere negócios e quem habita no local. E fala da experiência de ex-trabalhador no centro de Ílhavo onde nunca notou problemas de maior (com áudio)
Sérgio Lopes, PS, considera que a questão é relevante porque mesmo que seja apenas um morador há que dar atenção ao problema pelo direito ao descanso e direito à justiça.
Mas diz que ficar pela questão administrativa é deixar arrastar o problema. E não esconde que vê a Calçada Carlos Paião como espaço privilegiado para a animação noturna de Ílhavo.
Apela por isso à autarquia para que assuma abordagens mais conciliadoras (com áudio)
Carlos Pedro Ferreira, do PP, assume a visão prática do problema. Não percebe como é possível toda a movimentação em função de casos isolados.
Diz que medidores de som resolveriam o problema para ver se há motivo para a autarquia atuar (com áudio)
O debate foi mantido no programa “Discurso Direto”. O PSD, por opção política, não participa.
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