Mais de 23.000 pessoas passaram em 2018 pelo Quartel das Artes (QA), em Oliveira do Bairro, onde assistiram a 79 espetáculos, que passaram pela música, teatro, cinema, dança, concursos e galas, entre outros géneros.
Marcos do primeiro ano da nova estratégia do Quartel das Artes, foram a implementação de uma programação regular de cinema, com filmes acabados de estrear nas principais “salas” do país, a um preço reduzido (3€), que atraíram público e “criaram o hábito de ir ao cinema em Oliveira do Bairro”, o aumento do número de espetáculos com lotação esgotada e a exploração de novos conceitos de programação própria, como o formato “stagebox”, para espetáculos mais intimistas, com artistas e espetadores em cima do palco, ou o festival de humor “Hu’morde-me”, que contou na sua primeira edição com nomes como Herman José, Eduardo Madeira, Manuel Marques e Bruno Nogueira, entre outros.
Rita Redshoes, Carolina Deslandes, Átoa, Luísa Sobral, José Cid, António Zambujo, Tiago Bettencourt, na música, e Joaquim Monchique e Carlos Cunha, entre muitos outros, na arte teatral, foram nomes que passaram pelo Quartel das Artes em 2018.
Os primeiros resultados da nova dinâmica do Quartel das Artes, apresentada em janeiro de 2018, são considerados “muito positivos” pela Vereadora com o pelouro da Cultura, que assegura que a estratégia implementada em 2018 “é para continuar, porque acreditamos que este é o caminho para projetar a nossa oferta cultural como ponto de atração turística, não esquecendo que a qualidade de vida das pessoas é também marcada pela facilidade no acesso a produtos culturais diversos, que promovam o seu desenvolvimento enquanto pessoas e cidadãos”, afirmou Lília Ana Águas.
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