O Bloco de Esquerda já reiterou a sua oposição ao estacionamento no Rossio mas assume como positivas algumas alterações à primeira versão do estudo prévio.
Realça o “recuo” em relação à intenção inicial de reduzir a área de jardim e a “redução do trânsito na envolvente” mas considera que é possível “evoluir para uma solução de regeneração urbana sem o estacionamento subterrâneo e com prioridade à mobilidade coletiva e suave”.
Para o BE, possibilidade é diferente de obrigatoriedade e reafirma a sua oposição à construção do estacionamento subterrâneo no Rossio.
A obra está estimada em mais de 10 milhões de euros, a suportar por um privado em troca da exploração do estacionamento e por fundos comunitários.
O Bloco considera que há outras prioridades em Aveiro para o investimento de dinheiro público. Considera ainda que “as políticas de mobilidade devem ser regidas pelo interesse público e sujeitas à democracia pelo que rejeita a concessão a privados nesta matéria”.
“Tem igualmente existido uma grande mobilização popular em torno de um Rossio verde que o Bloco considera que deve ser atendida pelo executivo municipal”.
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